foto: reprodução
Desde criança Katie se sente um pouco diferente e achou nos filmes e na produção de vídeos um refúgio. Seu maior sonho é ir estudar cinema na Califórnia, e ao passar no vestibular a menina tem certeza de que agora sua vida vai mudar para melhor. Acontece que Katie e seu pai tem uma relação um pouco conflituosa e quase sempre estão brigando, o motivo é sempre o mesmo, ele não acredita que a filha vá conseguir construir uma carreira e ganhar dinheiro com essa profissão. Para amenizar as coisas após uma discussão, o Sr. Mitchell decide cancelar o voo da menina e ele mesmo vai levá-la de carro até a universidade. Katie odeia ideia mas resolve ir a pedido de seu irmão que está inconformado com sua partida. No meio da viagem surge um grande problema, o novo lançamento ultra tecnológico da Pal Max, um robô assistente virtual ultra tecnológico, que canta, dança e até prepara o café de seu dono, resolve criar vida própria e fazer uma grande rebelião aprisionando quase todos os humanos. Tentando escapar de serem capturados, agora cabe a Família Mitchell salvar a humanidade da revolta das máquinas.
Eu gostei muito que o filme não é uma história focada em como o mundo acabou por causa das máquinas, e meu deus a internet vai acabar com a sua vida. Em A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas vamos poder acompanhar uma jornada de duas pessoas completamente diferentes, Katie a jovem que ama tecnologia e quer explorar o mundo e conhecer gente nova e Rick, o cara que prioriza mais os momentos fora das telas e prefere estar mais em contato com a natureza, e entender que não precisamos escolher nem um nem outro e sim encontrar um equilíbrio para poder aproveitar o melhor desses dois mundos.
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